Você já deve ter visto vários exemplos de ótimos profissionais que, ao abrir um negócio, ficam estagnados por anos ou décadas. Padeiros, cabeleireiros, engenheiros, eletricistas… A lista não tem fim.
São pessoas que, embora sejam tecnicamente excelentes, trabalham duro — às vezes, 14 horas por dia, 6 ou 7 dias por semana —, mas não conseguem sair do lugar. Permanecem estagnadas, repetindo por anos ou décadas um rotina excruciante de trabalho pesado, sempre lutando contra os mesmos problemas e produzindo lucros nulos ou insatisfatórios.
Enquanto isso, há o caso daquelas pessoas que, às vezes, mesmo não sendo as maiores entendedoras dos produtos ou dos serviços que vendem, fazem seus negócios crescerem e expandirem rapidamente, atingindo uma alta lucratividade.
E ainda existem aqueles empreendedores os quais criam negócios muito diferentes entre si e que sempre produzem grandes lucros em todos eles.
A diferença entre esses casos é clara:
Os primeiros entendem do que executam, da sua profissão, da sua atividade, dos seus produtos e serviços. É o padeiro que faz o melhor pão do mundo, mas que, há 30 anos, acorda todos os dias da semana às 04h da manhã para trabalhar e que nunca vê seu negócio crescer. Ele entende de pão.
No outro caso, os empreendedores de sucesso sabem algo mais importante: eles entendem de negócios e da lógica fundamental que regula o seu funcionamento e a sua produção de lucros. Eles podem até não ser os melhores executores, fazedores (e, na maioria das vezes, não são mesmo); eles podem não ter os melhores produtos e serviços. Mas eles têm os melhores mecanismos de produção de lucros.
Esses empreendedores cruzaram a ponte que separa um emprego com CNPJ de um negócio de verdade.